Parte da evolução da tecnologia em computação pessoal passa pelo avanço no desenvolvimento de unidades de memória mais rápidas. Um estudo publicado esta semana na revista Nature sugere um método que pode criar células de memória mil vezes mais rápidas do que as atuais.

O método em questão atua no acesso do computador a células individuais de memória, substituindo o aproveitamento de campos magnéticos por descargas de radiação de terahertz. Também conhecida como Raios-T, essa frequência de rádio tem comprimento de onda entre microondas e infravermelho. Trata-se de uma tecnologia utilizada em detectores de metal em aeroportos.

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Contudo, esse método ainda está longe de ser aplicado à indústria da computação. Os cientistas apenas testaram o conceito usando placas de metal bem diferentes de células de memória digital. O estudo completo, contando com os efeitos observados em unidades de memória de PCs, ainda deve demorar para ser publicado.

Via Engadget