Quase um mês depois de anunciar que lançaria um celular “esmagável”, a HTC apresentou, nesta terça-feira, 16, o U11, smartphone que adota uma nova forma de interação.

O aparelho vem com tela quad HD (2.560 x 1.440 pixels) de 5,5 polegadas, Android 7.1 e processador Snapdragon 835 (64 bits, oito núcleos, até 2,45 GHz), da Qualcomm. Há opções de memória interna de 64 GB ou 128 GB, e 4 GB ou 6 GB de RAM, enquanto o armazenamento via microSD chega a 2 TB.

A bateria é de 3.000 mAh, e o U11 possui suporte à tecnologia de carregamento rápido Quick Charge 3.0. O aparelho conta com resistência a água e poeira de nível IP67. O que ele não tem? Entrada para fones de ouvido; o usuário precisa ocupar a saída USB-C.

A câmera traseira tem 12 MP, flash duplo em LED, estabilizador óptico de imagem, HDR, suporte ao formato RAW e modos de filmagem como câmera lenta e em qualidade 4K. Já a frontal, para selfies, é de 16 MP e possui abertura de f/2.0, além de uma tecnologia que faz a captura automaticamente, de acordo com a configuração determinada pelo usuário.

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Mas o grande diferencial do U11 é o Edge Sense, um sistema que permite controlar várias funcionalidades do aparelho com padrões de “esmagadas”. Coisas como tirar fotos, abrir apps, enviar mensagens. “Uma apertada pode abrir Facebook, Twitter ou Pinterest”, diz a empresa. Com suporte a Google Assistente e Alexa (da Amazon), o usuário pode configurar os assistentes para que estejam acessíveis através desses gestos.

A HTC informou que começará a vender o U11 na primeira quinzena de junho por a partir de US$ 649 (R$ 2.019), tanto em seu site quanto no da Amazon.