A paralisação de caminhoneiros, que começou no último dia 21 e perdeu força nos últimos dias, após negociação de entidades de classe com o governo federal, ainda pode ser sentida pelo comércio eletrônico brasileiro, segundo informações do G1.

Os Correios dizem que, desde o início da greve, o volume de encomendas entregues foi 50% menor do que em dias normais. A redução se deve às obstruções em estradas organizadas por caminhoneiros em protesto e pela falta de combustível nos postos.

Além disso, os Correios estimam que, após o fim da greve, serão necessários 15 dias até que o ritmo de entrega de encomendas volte ao normal. Quem comprou itens pela internet, portanto, ainda pode ter que esperar mais do que o normal por sua encomenda.

Os serviços com dia e hora marcados (Sedex 10, Sedex 12, Sedex Hoje, Disque Coleta e Logística Reversa Domiciliária) ainda estão suspensos. Os outros serviços, como o Sedex convencional e o PAC, estão com prazos maiores de entrega.

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Para acelerar a normalização das operações, os Correios disseram ao G1 que pretendem aumentar a jordada de alguns funcionários e contratar mão de obra temporária. O atendimento nas agências, por outro lado, segue funcionando normalmente.

-> Como rastrear encomendas no site e aplicativos dos Correios