Lei Jun, fundador e CEO da segunda maior fabricante de smartphones da China, a tão amada Xiaomi, doará US$ 961 milhões para a caridade, de acordo com uma nota da companhia, publicada na quarta-feira (10). O valor, em ações, provém de bônus ganhos pelas “contribuições [do CEO] para a empresa”, principalmente depois que a Xiaomi abriu seu capital no mercado financeiro em 2018.

A chinesa ocupa a quarta posição entre as maiores produtoras de smartphones do mundo, atrás de Samsung, Huawei e Apple. A companhia, fundada em 2010, só foi estrear mercado financeiro de Hong Kong no meio do ano passado. Em balanço divulgado recentemente, foi registrado um aumento de 52,6% na receita de 2018 comparada aos números de 2017, somando US$ 26 bilhões.