Pesquisadores da instituição de saúde americana Geisinger desenvolveram um algoritmo de inteligência artificial capaz de prever os riscos de morte em humanos.

Para treinar o algoritmo, foram usados 812.278 vídeos de ecocardiogramas com a ajuda de um hardware computacional especializado. Após a atividade, a máquina ganhou a habilidade de comparar os exames com diagnósticos e prognósticos feitos por cardiologistas no passado.

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Ao final do treinamento, a máquina foi capaz de ajudar médicos com previsões mais precisas sobre os riscos de mortalidade dos pacientes. Uma pesquisa recente mostrou que a precisão da previsão de mortalidade feita pelos cardiologistas aumentou em 13% com o auxílio do algoritmo.

Ainda que não seja 100% perfeita, a tecnologia pode ter papel importante na assistência médica, já que, ao prever antecipadamente um risco de morte, garante que haja mais tempo para tratamento do caso.