Uma pesquisa realizada com 2000 mulheres americanas apontou que elas espremem mais de 4 mil acnes durante toda sua vida adulta. O levantamento mostra que tentar apertar cravos e espinhas é a atitude mais comum quando uma delas aparece no rosto ou no corpo, mesmo não sendo algo recomendado por esteticistas e dermatologistas.

Segundo a pesquisa, uma mulher adulta média dos Estados Unidos espreme 65 espinhas por ano, sendo a maioria delas no rosto, com a expectativa de vida para as mulheres do país sendo de 81 anos, de acordo com a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). 

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A pesquisa também levantou que em torno de 58% das entrevistadas possui alguma cicatriz por conta de acnes. O levantamento, que foi realizado pela empresa OnePoll para a marca de cosméticos Truly Beauty.

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“Pecados” com a pele

62% das entrevistadas acreditam que as máscaras pioraram a qualidade de suas peles. Crédito: iStock

Os pesquisadores também tentaram descobrir qual o maior pecado cometido contra a saúde da pele e a mais comum foi o ato de espremer espinhas, com 81%, seguido de longe pelo não uso do protetor solar, com 51% e banhos longos e quentes, com 49%. Em quarto lugar, ficou o costume de não lavar o rosto antes de dormir, um erro admitido por 43% das mulheres ouvidas. 

Mais da metade das entrevistadas se entende como “compulsiva” em apertar suas acnes. 52% delas disseram que mexem na pele de maneira instintiva ao ver qualquer coisa no rosto, mesmo sem perceber. 

Para 62%, o uso de máscaras de proteção por conta da pandemia da Covid-19 deixou a pele delas pior do que antes. Para 38%, a pele já não apresentava um aspecto agradável antes disso. Além disso, 43% afirmaram ainda não ter dominado a “arte” do chamado skin care (cuidados com a pele), que é algo bastante difundido nas redes sociais. 

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