Pensando em tonar as chamadas mais divertidas e leves, os esforços de incorporar a realidade aumentada do Facebook para outras opções de chamadas de vídeo. Através de um suporte para jogos e efeitos compartilhados está sendo incluído em aplicativos do Facebook, como Messenger e Instagram.
Nesta quarta-feira (2), a empresa anunciou a novidade em sua conferência de desenvolvedores F8. Por outro lado, os efeitos compartilhados não são completamente novos. O dispositivo de vídeo-chat dedicado do Facebook tem efeitos de realidade aumentada para bate-papos, além de jogos aprimorados e modos de contar histórias.
Além disso, os recursos que passam para os aplicativos são semelhantes só que para telefones. Os efeitos de realidade aumentada já estavam disponíveis no Messenger e no Instagram, porém, o suporte para multijogador permitirá que as pessoas compartilhem efeitos ou experiências comuns.
Com isso, o suporte para modos multijogador irá funcionar nos dispositivos do Messenger, Instagram e também Portal do Facebook. A empresa planeja lançar exemplos iniciais de experiências por criadores nesta semana.
O é interessante sobre os lançamentos do Facebook é que a empresa ainda não tem seu próprio fone de ouvido para a realidade aumentada. Enquanto isso, os dispositivos Oculus VR do Facebook contam com avatares virtuais e a plataforma SparkAR tem 600.000 criadores em 190 países, com 2 milhões de filtros e efeitos já criados até o momento.
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Facebook anuncia interface própria para a comunidade de pesquisa
Nesta quarta-feira (2), o Facebook divulgou que está se preparando para lançar uma nova interface de programação de aplicativos (API) projetada especificamente para acesso da comunidade de pesquisa. O anúncio foi feito durante a F8 Refresh, conferência anual da plataforma para desenvolvedores.
De acordo com o Facebook, a medida tem como objetivo resolver problemas que surgiram a partir de mudanças feitas na plataforma em 2018, após o escândalo de uso político de dados envolvendo a empresa Cambridge Analytica. Esse evento forçou a empresa de Mark Zuckerberg a reavaliar o acesso que os desenvolvedores tinham aos dados dos usuários.
Para saber mais, acesse a reportagem no Olhar Digital.
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