O Facebook, a Amazon e outras gigantes da tecnologia, enviaram uma carta com um pedido à Comissão de Valores Mobiliários (SEC) dos Estados Unidos, em um esforço para que a instituição passe a exigir relatórios regulares sobre o impacto climático causado pelas empresas.

O pedido, endereçado ao presidente da SEC, Gary Gensler, também contou com as assinaturas do Google, Alphabet, Intel, eBay, SalerForce e Autodesk.

“Acreditamos que as divulgações climáticas são fundamentais para garantir que as empresas cumpram com os compromissos climáticos declarados e para rastrear o progresso coletivo em direção ao aquecimento global e à construção de uma economia de carbono zero próspera e resiliente”, escreveram as empresas na carta.

Gigantes em tecnologia pedem à SEC que exija relatórios sobre impacto ambiental das empresas. imagem: Shutterstock
Gigantes em tecnologia pedem à SEC que exija relatórios sobre impacto ambiental das empresas. imagem: Shutterstock

Leia mais!

publicidade

A solicitação vem logo após a organização governamental divulgar um pedido de contribuições do público a respeito das mudanças climáticas. Além da implementação de relatórios climáticos, as empresas também adicionaram vários princípios que a SEC deveria incorporar às regras sobre divulgações climáticas, como relatar emissões relevantes de gases de efeito estufa.

O grupo ainda descreveu as medidas que ele próprio, cada empresa em sua esfera, está realizando para melhorar o impacto climático. Segundo o descrito na carta, coletivamente eles compraram 21 gigawatts de energia limpa e cada um tem como objetivo adquirir energia 100% renovável.

O Google, pretende ter 100% do seu funcionamento livre de carbono até 2030, bem como a Microsoft. Ambas aderiram à iniciativa da Amazon, ‘Climate Pledge da Amazon’, que pretende zerar as emissões líquidas de carbono até 2040.

A Apple chegou também a enviar carta separada à SEC. Abaixo, o tuíte da vice-presidente de Meio Ambiente, Políticas e Iniciativas Sociais da empresa, relatando o posicionamento da companhia sobre o caso.

Fonte: CNBC

Já assistiu aos nossos novos vídeos no YouTube? Inscreva-se no nosso canal!