A startup Digitiva aproveitou o embalo do Dia Mundial do Rock para iniciar o leilão da primeira NFT do cantor Chorão, fundador da banda Charlie Brown Jr., falecido em março de 2013.
A imagem em questão foi feita em um show da banda em São Paulo, no Citibank Hall Palace, pelo fotógrafo Marcelo Rossi em 2011. A fotografia foi editada e recebeu animações exclusivas do artista Lucas Sena.
A NFT exclusiva de Chorão foi descrita como um “card comemorativo” e faz parte do projeto #13, em que uma série de 13 fotografias inéditas da banda serão comercializadas mensalmente. O projeto foi realizado em parceria com Xande Abrão, filho do cantor, e com o grupo Tacatinta.
“Como sempre digo, o legado Charlie Brown vai além das músicas. Fico feliz em trazer ao público os materiais inéditos do meu pai em forma de NFT, unindo a arte ao artista. A parceria com a Digitiva com certeza é uma nova etapa para o Charlie Brown Jr, que além de inovadora, abre um horizonte enorme de possibilidades”, afirmou o filho de Chorão.
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A arte foi anunciada por 0,13 Ethereum, o equivalente a cerca de R$ 1,5 mil. A empresa afirma que apenas 13 cópias exclusivas serão disponibilizadas.
Estratégia com foco na arte gigital
Recentemente, os NFTs, ou tokens não fungíveis, se tornaram bastante populares no meio online e tem atraído especificamente os adeptos à economia criativa, visto que uma das premissas da tecnologia é justamente dar a possibilidade de criadores e artistas venderem suas peças diretamente ao público.
Nesse sentido, a Digitiva se posicionou como um player novo no mercado que quer focar na arte digital e se tornar uma forma de ampliar as possibilidades de negócios para artistas nacionais – começando com a parceria com Abrão.
A série de imagens anunciadas nesta terça-feira marca a estratégia de entrada da Digitiva no mercado de artistas nacionais e NFTs.
“Unimos nossas expertises em cultura, entretenimento e tecnologia com uma das bandas de rock mais emblemáticas do país. A Digitiva entra oficialmente no mercado das NFTs, gerando oportunidades infinitas de negócios e trazendo inovações para os fãs da arte e para o showbusiness. E é só o começo”, relatou o sócio da Digitiva, Luiz Calainho.
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