Uma pesquisa do Google Cloud com 1.300 líderes de serviços financeiros revelou um dado importante: 83% das instituições já estão usando serviços de computação em nuvem.

Agora, os bancos temem que essa dependência da tecnologia utilizando os mesmos provedores de serviço (seja o próprio Google, a Microsoft ou a Amazon) possa criar um risco se uma das infraestruturas falhar.

O estudo, que envolveu bancos dos Estados Unidos, Canadá, França, Alemanha, Grã-Bretanha, Hong Kong, Japão, Cingapura e Austrália, mostrou que a maior parte das empresas considera apostar em uma estratégia chamada “multicloud”.

Na prática, isso permite que um banco mude para um provedor alternativo de serviços de computação em nuvem se houver problemas ou interrupção no serviço principal.

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Por fim, Adrian Poole, diretor de serviços financeiros do Google Cloud na Grã-Bretanha e Irlanda, finaliza com outro dado estatístico: 88% dos entrevistados que ainda não usam essa estratégia “multicloud”, já consideram adotá-la ao longo de 2022.

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Logomarca do Google Cloud, a plataforma de computação em nuvem da empresa
A plataforma de computação em nuvem do Google funcionará somente com energia limpa a partir de 2030. Imagem: Sundry Photography/Shutterstock

A plataforma de computação em nuvem do Google também tem uma nova meta de sustentabilidade para o futuro: operar os seus negócios em energia 100% livre de carbono até 2030. Para conseguir chegar a essa marca, a próxima etapa é atingir a descarbonização completa do fornecimento de energia para os data centers da empresa.

Esse progresso é medido por um índice chamado ‘Percentual de Energia Livre de Carbono’ (em inglês, Carbon Free Energy Percentage, CFE). De 2021 em diante, os clientes do Google Cloud poderão escolher, conforme suas estratégias ambientais, em qual “Região de Cloud” (atualmente são 24 espalhadas pelo mundo) vão armazenar e gerenciar os seus dados a partir das taxas de uso de energia limpa.

No Brasil, por exemplo, a única “Região de Cloud” operacional da América Latina já atua com 87% de sua operação com energia livre de carbono.

Via: Uol

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