Testes realizados pela Universidade de Cambridge, no Reino Unido, e pelo Hospital Universitário de Berna, na Suíça, apontaram que o pâncreas artificial criado para ajudar pessoas que vivem com diabetes 1 apresentou bons resultados e, futuramente, poderá ser usado por pessoas com diabetes 2 que precisam de diálise renal.  

O dispositivo experimental permite que pacientes gerenciem com segurança e eficácia os níveis de açúcar no sangue. O pâncreas foi criado para substituir as injeções de insulina em pacientes que vivem com diabetes 1 e com os bons resultados demonstram a possibilidade de dar suporte as pessoas que vivem com diabetes 2 e insuficiência renal.

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Insulina é necessária para restaurar neurônios responsáveis pelo olfato
Cientistas afirma que pâncreas artificial teve bons resultados nos primeiros testes. Imagem: peejhunt (Pixabay)

A criação pode ser gerenciada por meio de um aplicativo de celular e envia sinais para uma bomba de insulina que modifica o nível de insulina aplicada no sangue do paciente. O dispositivo ainda envia ao celular os níveis de glicose no sangue para que novos ajustes sejam realizados.

Diferentemente do pâncreas artificial utilizado para pacientes com diabetes tipo 1, que é necessário ser programado para cada refeição que será feita, o novo modelo funciona de maneira completamente automática.

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Os pacientes que são voluntários no estudo afirmaram que com o pâncreas artificial permite uma sensação maior de tranquilidade quanto aos níveis de açúcar no sangue, além de evitar as picadas no dedo com frequência.

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Em contraponto, algumas pessoas disseram sentir um certo desconforto com a bomba de insulina e um aumento na preocupação com a carga do celular, que não pode ser desligado.

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