Desde que começaram os primeiros rumores sobre os voos espaciais comerciais, pessoas no mundo todo ficaram animadas com a possibilidade de viver essa experiência. Obviamente, não é para qualquer um, principalmente porque envolve muito dinheiro. Mas, uma empresa de filmes eróticos está disposta a desembolsar uma grana alta para levar uma atriz às alturas (e, por que não dizer, seus clientes também – de certa forma).
“Agora que as viagens espaciais de cidadãos particulares estão disponíveis, queremos fazer parte deste momento inovador na história”, revelou Rob Kemenyfi, em entrevista ao Daily Star. Kemenyfi é CEO da Nafty, empresa especializada em conteúdo adulto.
E a atriz escolhida para embarcar com a SpaceX nessa aventura orbital é Lexi Luna. Não apenas o sobrenome é sugestivo, como também algumas curiosidades sobre ela, como, por exemplo, seu passado como professora, quando um dos assuntos que mais gostava de abordar com seus alunos era, segundo a atriz, astronomia.
“Lexi é a escolha perfeita para nos ajudar a alcançar nossas ambições intergalácticas devido à sua natureza apaixonada e aventureira. O céu (não) é o limite!”, declarou Kemenyfi.
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Nafty quer ser a primeira na indústria de filmes eróticos a rodar uma cena fora da Terra
De acordo com Kemenyfi, se os planos se concretizarem e eles realmente conseguirem garantir um assento para Lexi Luna em um dos próximos voos espaciais turísticos da empresa de Elon Musk, a Nafty quer ser a primeira no ramo a gravar uma cena erótica fora do planeta.
“Enviando a Lexi Luna da NaftyArt para os confins da atmosfera, vamos lançar algumas aventuras verdadeiramente estelares e cunhar NFT”, explicou.
Para quem ainda não está familiarizado com o termo, NFT é a sigla em inglês para token não fundível, que se refere, basicamente, a uma garantia de autenticidade a itens digitais, que são protegidos pela dinâmica de funcionamento da blockchain. Neste link, a gente explica direitinho.
Se a Nafty realmente conseguir atingir o feito e garantir essa inovação para a indústria de filmes eróticos, seria quase como tornar reais os estranhos desejos de Lily Iglehart (da série da Netflix Sex Education) ou as aventuras de Emmanuelle (essa referência é só para os nascidos nas décadas de 70 e 80 e que só tinham quatro opções de canais de TV).
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