Uma americana tinha uma sarda em forma de coração no rosto desde a adolescência e nunca considerou que pudesse estar correndo algum risco por conta do sinal. Apenas quando ela estava com 27 anos é que a pinta começou a escurecer e ela decidiu procurar um médico.

Em entrevista ao jornal britânico Daily Mirror, Kayla Mailer, moradora de Oregon, nos Estados Unidos, contou que então parte da pinta foi removida para uma biópsia. O resultado indicou que ela estava com um tipo agressivo de melanoma, um câncer de pele.

Por conta da sarda, que ela sempre considerou “fofa”, Kayla precisou passar por uma complicada cirurgia na face, que removeu várias camadas de pele do local e deixou uma enorme cicatriz embaixo do olho.

Operou a sarda com câncer

“Quando recebi a ligação do dermatologista dizendo que eu tinha uma forma altamente agressiva de melanoma, estava me preparando para trabalhar no turno da noite de 12 horas. Eu chorei no meu banheiro e [daí em diante] tive uma ansiedade constante sobre a morte”, contou ao jornal.

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Após a cirurgia, ela se recuperou bem e fez uma plástica para corrigir a marca da cicatriz no rosto. Ela ainda passou por procedimentos para remover outras sardas nas costas, braços e pescoço por precaução.

“Se não tivesse removido a sarda, teria morrido aos 28 anos. Não me bronzeava muito antes do diagnóstico, mas quando era criança corria pelo Alabama, geralmente sem protetor solar, ou pelo menos sem reaplicar a cada duas horas”, disse para o jornal.

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