Nos últimos dias, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, reafirmou que a principal forma de combater a Covid-19 é a vacinação. Além disso, ele realizou uma transmissão ao vivo nas redes sociais durante reunião de trabalho sobre a variante Ômicron.

“Gostaria de tranquilizar todos os brasileiros, porque os cuidados com essa variante são os mesmos cuidados com as outras variantes. A principal arma que nós temos para enfrentar essas situações é a nossa campanha de imunização”, afirmou.

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De acordo com Queiroga, o cenário epidemiológico no Brasil é de maior tranquilidade. Até o momento, foram distribuídas aos estados 372 milhões de doses de vacina contra a Covid-19, sendo que 308 milhões já foram aplicadas na população.

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O secretário de Vigilância em Saúde, Arnaldo Medeiros, disse que as medidas de proteção contra a Covid-19 devem ser mantidas: “É extremamente importante que mantenhamos foco na campanha de vacinação e que mantenhamos as medidas chamadas não farmacológicas [uso de máscaras], evitarmos aglomerações públicas, higienização das mãos, álcool em gel e etiqueta respiratória.”

Isso porque na semana passada, o surgimento de uma variante da Covid-19 foi confirmado em regiões da África. Com o nome de Ômicron – letra grega correspondente à letra “o” do alfabeto – a cepa B.1.1.529 foi identificada em Botsuana, país vizinho à África do Sul.

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Para a Organização Mundial da Saúde (OMS), a variante pode se tornar responsável pela maior parte de novos registros de infecção por Covid-19 em províncias sul-africanas. Por medida de precaução, a partir do dia 29, o governo federal brasileiro decidiu restringir e entrada de passageiros oriundos da África do Sul, Botsuana, Lesoto, Namíbia, Zimbábue, Eswatini (ex-Suazilândia), Angola, Malawi, Moçambique e Zâmbia.

Fonte: Agência Brasil

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