No que parece já ser algo comum para a empresa, a Activision processou mais um distribuidor de cheater de “Call of Duty: Warzone”, conforme informou o Gamespot. O recurso é um mecanismo de trapaça que exibe segredos e truques para ter vantagens e ganhar o jogo roubando.

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Activision. Imagem: Eric Broder Van Dyke / Shutterstock.com

Dessa vez, a ação contra a EngineOwning afirma que a distribuidora prejudicou “os jogos da Activision, seus negócios em geral e a experiência da comunidade de jogadores de COD”, além de violar a Lei Digital Millennium Copyright Act, de 1998 (DMCA) – lei dos EUA sobre violação de direitos autorais causada por usuários e responsabilidade dos provedores.

Segundo o site da EngineOwning, a empresa vende “cheats de alta qualidade” e que “todos deveriam ter a capacidade de ganhar e desfrutar de partidas online“. A distribuidora tem trapaça para vários jogos desenvolvidos pela Activision, como “Call of Duty: Modern Warfare”, “Call of Duty: Vanguard”, “Battlefield V” e “Halo Infinite”, de 2019.

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Ainda de acordo com o tabloide, no processo, a Activision declarou somente que “tem direito a indenizações monetárias, medidas cautelares e outras medidas equitativas e danos punitivos contra os réus”, sem mencionar valores. Essa não é a primeira vez que a companhia de jogos eletrônicos precisa entrar com ação contra esse tipo de fraude.

O método judicial, inclusive, tem sido uma das principais ferramentas da Activision na luta contra os trapaceiros de “Call of Duty: Warzone”. A outra ferramenta é um sistema anti-cheat aprimorado chamado de Ricochet, desenvolvido pela empresa e que tem sido bem-visto por jogadores.

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