A Garmin apresentou sua nova linha de smartwatches Fenix 7, além de uma nova versão do seu relógio Epix. Vamos começar pelo primeiro, que tem três modelos, Fenix 7, Fenix 7S e Fenix 7X, todos com tamanhos, 42, 47 e 51 mm.
Todos os modelos contam com a opção dos painéis solares para carregar a bateria, e bateria que normalmente dura até 7 dias, chega a 22 dias de uso com eles. Outro detalhe interessante é que eles têm uma lanterna multi-LED integrada, o que pode ser útil em várias situações.
As telas MIP (memory-in-pixel) coloridas variam com o tamanho do celular, a partir de 1,2 polegadas (42 mm), 1,3 polegadas (47 mm) e 1,4 polegadas (51 mm).
Todos os modelos contam com sensores de batimentos cardíacos, nível de oxigênio no sangue (SpO2) e fazem o monitoramento da respiração e do sono, além do nível de estresse do usuário. Eles também são resistentes à água, com proteção 10ATM.
Com suporte a diversas atividades físicas, os relógios permitem até fazer o download de mapas de áreas de Ski diretamente no relógio. Eles também contam com 16 GB (Fenix 7S) ou 32 GB (outros modelos) de capacidade e NFC para pagamentos.
Assista abaixo ao vídeo de apresentação do Garmin Fenix 7, que mostra diferentes atividades físicas sendo praticadas ao longo dos dias da semana, para destacar a duração de 7 dias da bateria do smartwatch.
Garmin Epix Gen 2 com tela AMOLED
A outra novidade da Garmin foi o smartwatch Epix Gen 2, segunda versão do modelo lançado em 2015. Esse relógio tem tela AMOLED de 1,3 polegada e versões com mostrador protegido por Gorilla Glass DX ou cristal de safira, nas versões mais caras.
Assista o vídeo de apresentação do Garmin Epix Gen 2.
Preços do Garmin Fenix 7 e Epix Gen 2
O Garmin Fenix 7 e 7S custam a partir de US$ 700 (R$ 3.890 na conversão direta) com pulseira de 42 mm, mas saem por US$ 900 (R$ 5.002) nos modelos Sapphire Solar. O modelo 7X custa a partir dos mesmos US$ 900 e tem uma versão de US$ 1.000 (R$ 5.558).
Já o Garmin Epix Gen 2 custa US$ 900 na versão de aço inoxidável, ou US$ 1.000 na versão de titânio.
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Fonte: GSM Arena
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