Frequentemente a Meta, empresa dona do Facebook, WhatsApp e Instagram, acaba se envolvendo nas mais diversas polêmicas possíveis. O novo problema envolvendo a companhia é um processo culpando o Facebook pelo assassinato de um homem nos Estados Unidos.
A vítima era um agente do Serviço de Proteção Federal (FPS, na sigla em inglês), órgão responsável pela segurança de prédios federais, e foi assassinada por extremistas que acreditavam que sua morte seria o estopim para uma guerra civil no país.
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Os homens que realizaram o crime são ligados a um grupo extremista que é acusado pelo Departamento Federal de Investigação (FBI, na sigla em inglês) por terrorismo doméstico.
O crime aconteceu em junho de 2020, meses antes das eleições que tornaram Joe Biden o presidente dos EUA. Os conspiracionistas utilizaram o Facebook para combinar o crime e, segundo a irmã da vítima, a Meta é uma das culpadas pela fatalidade e deve pagar uma indenização à família.
A irmã do policial assassinado afirma que as mudanças no algoritmo do Facebook levaram a morte de sua irmão. A requerente aponta que ao escolher divulgar interesses em comum em vez de notícias, o Facebook não se atentou ao fato de que poderia estar juntando com mais facilidade pessoas mal intencionadas.
Ainda não se sabe como procederá a acusação, mas pessoas que acompanham o caso acreditam que a Meta não será responsabilizada já que os criminosos poderiam ter se conhecido de outra forma. Por sua vez, os assassinos foram presos e aguardam o julgamento do caso.
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