Assim como a Sony e Nintendo, a Amazon também divulgou esta semana seu balanço financeiro do ano de 2021 e, de acordo com a Variety, que divulgou os resultados, os gastos da companhia com produções de filmes, TV e música aumentaram 18% quando comparados a 2020. Em números, os valores atingiram US$ 13 bilhões no ano passado, relativamente mais dos que os US$ 11 bilhões do ano anterior, que teve um aumento de cerca de 40% em relação a 2019.

Mulher com tablet aberto na Amazon
Amazon aumentou em 18% seus gastos com filmes, TV e música. Imagem: Shutterstock

Os custos totais capitalizados na divisão de vídeo e música foram de US$ 10,7 bilhões no final de 2021 – um aumento de mais de 50% em relação aos US$ 6,8 bilhões do ano anterior. Paralelo aos gastos, a companhia anunciou recentemente o aumento do preço de sua assinatura para os EUA, indo de US$ 119 para US$ 139 (aumento de 17%) – algo já esperado pelos analistas do mercado de tecnologia.

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A empresa divulgou também seus números a respeito da receita de assinaturas, que alcançou US$ 31,8 bilhões, um aumento de 26% ano a ano, e os ganhos com venda de publicidade, que totalizaram US$ 9,72 bilhões no trimestre (aumento de 32%) e US$ 31,2 bilhões em todo o ano de 2021. 

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Compartilhando também as novidades da companhia, algo comum nos anúncios desses relatórios, a Amazon apontou algumas de suas produções originais de mais destaque, como “A Roda do Tempo”, a comédia “Harlem”, a animação para adultos “Fairfax” e a temporada final da ficção científica “The Expanse”.

Entre os conteúdos chegando estão; a primeira temporada da série policial “Reacher”, baseada em “Killing Floor” de Lee Child, que chega ao streming nesta sexta-feira (4), e “Diabolical”, um spin-off animado da paródia de super-heróis “The Boys”, que tem estreia marcada para 4 de maço de 2022.

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