Até as 18h desta segunda-feira (21), segundo um levantamento do Banco Central (BC), foram registradas mais de 100 milhões de consultas no sistema de buscas de ‘dinheiro esquecido’.

Com pouco mais de uma semana no ar, a página do BC recebeu 102,7 milhões de buscas até o fim da tarde de ontem. Do total, 100,1 milhões foram pesquisas realizadas por pessoas físicas, apenas 2,5 milhões correspondem às buscas de pessoas jurídicas.

Segundo um levantamento do Banco Central (BC), foram registradas mais de 100 milhões de consultas no sistema de buscas de ‘dinheiro esquecido’.
Em maio, o Banco Central abrirá a segunda fase de consultas. Imagem: Rafastockbr/Shutterstock

O BC informa que mais de 22 milhões possuem saldo a resgatar, a maioria (21,8 milhões) são pessoas físicas. O restante (251 mil) são empresas.

A consulta, como já informamos aqui, pode ser efetuada por qualquer cidadão ou empresa. Vale lembrar ainda que o sistema dividiu os usuários com saldo a receber em três grupos baseados na data de nascimento (ou data de fundação no caso das empresas). O próprio sistema informa ao cidadão o horário e a data disponível para pedir o saque.

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Datas para solicitar o resgate

  • Quem nasceu ou abriu um negócio antes de 1968, pode solicitar o resgate entre 7 e 11 de março.
  • Para pessoas nascidas ou empresas fundadas entre 1968 e 1983, o prazo será de 14 a 18 de março (com repescagem no dia 19 de março).
  • Quem nasceu ou abriu uma empresa a partir de 1984, a data para solicitar o resgate vai de 21 e 25 de março (com repescagem em 26 de março). 

O BC esclarece que quem perder os prazos não deve se preocupar, já que os recursos vão continuar disponíveis nos bancos.

Após o pedido de saque, as instituições financeiras terão uma prazo de até 12 dias úteis para fazer a transferência dos valores. A expectativa é que o Pix ajude a acelerar o ritmo dos pagamentos.

Além dos valores em bancos, o cidadão pode ter outras fontes de ‘dinheiro esquecido’, como, por exemplo, cotas de fundos públicos, revisão de benefícios da Previdência Social, restituições na malha fina do Imposto de Renda e até prêmios de loterias, ressalta o BC.

Via: Agência Brasil

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