O Twitter assumiu que removeu – por engano – contas que compartilhavam atividades militares russas no meio da invasão da Ucrânia. As contas que foram excluídas já estão restabelecidas, incluindo um agregador de postagens geradas por usuários do país e contas de pessoas que realizam investigações de inteligência de código aberto (OSINT) para combater a desinformação.
Antes, os usuários culparam os relatórios em massa pelas exclusões de contas e foi quando o chefe de integridade do site do Twitter, Yoel Roth , disse que não era um fator. Depois, as remoções foram erros cometidos por moderadores humanos que abordam a mídia manipulada no site.
Através de um comunicado, um porta-voz do Twitter explicou ao TechCrunch: “Estamos monitorando proativamente as narrativas emergentes que violam nossas políticas e, neste caso, tomamos medidas de fiscalização em várias contas erradas. Estamos revisando rapidamente essas ações e já restabelecemos proativamente o acesso a um número de contas afetadas.”
Além de monitorar a mídia manipulada vinda da região, o Twitter deu dicas de como proteger as contas por conta da crise da Ucrânia, pois os sites foram atingidos por ataques cibernéticos nas últimas semanas. O Twitter Safety divulgou uma série de tuítes em ucraniano com sugestões de como manter a segurança de dados como: proteger contas com senhas fortes e autenticação de dois fatores.
A plataforma também incluiu links para sua página de suporte para quem teve a sua conta comprometidas e para quem foi bloqueado. O Twitter vinculou os usuários a instruções de como desativar as informações de localização e está aconselhando os usuários a desativar sua conta se acharem que for a opção mais segura.
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Fonte: Engadget
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