“The Batman” chegou aos cinemas na última quinta-feira (4) e mesmo antes da estreia já havia caído nas graças da crítica nacional e internacional, e agora, também dos fãs. Tudo isso porque, além da releitura do personagem construída por Matt Reeves, diretor do filme, a interpretação de Robert Pattinson na pele do Homem-Morcego impressionou a todos – principalmente àqueles que tinham um preconceito com o ator a partir de seu trabalho em “Crepúsculo”.
Em entrevista à MTV News, Pattinson falou sobre as diferentes reações do público a ele como Batman e ele como Edward Cullen e, apesar da preocupação inicial em interpretar um herói tão amado e consolidado principalmente nas histórias em quadrinhos, o feedback tem sido positivo.
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“Foi menos agressivo do que quando fui escalado para Crepúsculo”, disse ele lembrando de quando foi anunciado como o novo Batman. A experiência com a saga “Crepúsculo” “foi muito mais dolorosa”, acrescentou.
De acordo com o CBR, Pattinson sofreu diversas retaliações não apenas depois da apresentação de “Crepúsculo”, mas também quando foi escalado para a franquia, já que a autora do romance, Stephenie Meyer, demonstrou desde o início sua preferência por Henry Cavill (Superman) para o papel. Após o fim da saga, em 2012, o ator decidiu dar uma pausa com os blockbusters e começou a trabalhar em projetos menores, como seus papéis em “Bom Comportamento” e “O Farol”, portifólio o qual levou Reeves ao ator.
“The Batman” já fez R$ 31 milhões no final de semana da estreia e lidera com folga a bilheteria no Brasil, de acordo com informações do G1. Nos Estados Unidos e Canadá, o filme já faturou US$ 128,5 milhões e se tornou a segunda melhor estreia durante a pandemia, atrás apenas de “Homem-Aranha: Sem Volta Para Casa”.
Com quase três horas de filme, tanto Pattinson quanto Reeves, e mais recentemente o produtor Dylan Clark, confirmaram a ideia de uma sequência do longa, sendo considerado provavelmente uma trilogia.
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