Agora, pode-se dizer oficialmente que a Starlink atende o mundo inteiro. Na última sexta-feira (27), a SpaceX divulgou no Twitter que dois países da África tiveram aprovação regulatória para o serviço de internet banda larga via satélite. “Starlink agora está licenciado em todos os sete continentes”, comemorou a empresa de Elon Musk.

Segundo uma publicação feita no mesmo dia pelo bilionário e compartilhada pelo perfil da SpaceX, os primeiros países africanos que vão receber cobertura da Starlink são Nigéria e Moçambique. Isso aumenta a lista de nações beneficiadas com o serviço para 34.

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No Brasil, a Starlink já tem permissão da Anatel para operar como empresa de telecomunicações desde janeiro de 2022, e a autorização vai até o dia 28 de março de 2027, podendo ou não ser renovada.

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Para usar a internet Starlink, é preciso primeiro adquirir o kit de instalação, que contém a antena principal e um roteador. Enquanto no exterior, esse kit sai por US$499 (algo em torno de R$2.360,00), por aqui não sai por menos de R$3 mil, sem contar com o valor do frete. 

A mensalidade da Starlink nos EUA sai a US$99 (cerca de R$480 considerando a cotação atual). No Brasil, o valor ficará ligeiramente acima disso, a R$530 por mês.

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Quem tiver interesse deve fazer a reserva da contratação do serviço pelo site da Starlink. Os primeiros a reservar os kits de instalação vão começar a recebê-los já nos próximos meses. O envio será feito por ordem de compra. Segundo a empresa, todo o Brasil será atendido pelo serviço até o primeiro trimestre de 2023.

A instalação é feita sem a presença de um técnico, bastando usar o aplicativo da Starlink no celular. O software cuida dos ajustes de rede e também orienta o usuário quanto ao lugar mais adequado para instalar a antena. Para conferir se a sua região já conta com a cobertura da Starlink, clique aqui.

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