Em maio, a Porsche recebeu o sinal verde para ingressar no grid da Fórmula 1 como fornecedora de motores a partir de 2026. Para isso, a empresa vai firmar uma parceria com a Red Bull, atual favorita ao título em 2022. 

Um novo passo do projeto acaba de ser confirmado esta semana. A montadora alemã vai assumir 50% do programa da Red Bull relacionado à F1. A notícia veio a público após as empresas apresentarem os seus planos de negócio às autoridades antitruste.

A ideia é que a maioria das unidades de potência dos carros da equipe sejam desenvolvidas e construídas na sede da Red Bull Powertrains em Milton Keynes, na Inglaterra.

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Era esperado que o acordo fosse oficializado há três semanas no GP da Áustria, terra natal da fabricante de bebidas energéticas. O comunicado à imprensa foi adiado após o Conselho Mundial de Automobilismo da FIA não aprovar os regulamentos do novo motor da categoria, que vai sofrer mudanças significativas em 2026.

A mudança é vista como um dos requisitos da Porsche para oficializar a sua entrada na F1, informa o Motorsport.com. Um anúncio oficial é aguardado para o dia 4 de agosto, próxima quinta-feira. É esperado que a AlphaTauri, a equipe B da Red Bull, também utilize motores Porsche a partir de 2026.

Audi negocia compra de 75% da Sauber

A Audi, marca que pertence ao Grupo Volkswagen, também já conseguiu a aprovação necessária para entrar na Fórmula 1, entretanto, seu projeto ainda carece de um parceiro na categoria. Rumores indicam que a empresa está negociando a compra de 75% das ações da equipe suíça Sauber.

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