A Apple removeu de sua App Store, em escala global, um aplicativo russo de rede social muito semelhante ao já conhecido Facebook, o VK. A empresa tomou essa atitude com base nos conflitos com as sanções Grã-Bretanha.
Através de uma declaração feita no site oficial da VK, a empresa contou que a rede social vai continuar funcionando nos celulares que já tenham o instalado antes da ação da Apple, porém, deixou avisado aos usuários que pode acontecer, como consequência, alguma dificuldade em relação as notificações e pagamentos na plataforma.
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“No últimos meses, as principais atualizações foram feitas em nossos principais produtos, o que permitirá que os aplicativos permaneçam relevantes por um longo período. Nossos especialistas estão fazendo o melhor para manter e continuar a melhorar a experiência dos usuários”, declarou a Apple.
Em um comunicado, a empresa confirmou a remoção da rede social de sua loja de aplicativos: “Esses aplicativos estão sendo distribuídos por desenvolvedores de propriedade majoritária ou controlados principalmente por uma ou mais partes sancionadas pelo governo do Reino Unido”.
Tendo muitas empresas ocidentais com aplicativos dentro da Apple Store, a Apple, por vontade própria, reduziu as operações da Rússia logo após o país começar o ataque à Ucrânia em fevereiro deste ano.
A Apple parou de vender seus produtos dentro do país, o que acabou forçando a população a adicionar os iPhones em uma lista de produtos que poderiam ser importados e revendidos sem a obrigatoriedade de ter a permissão do dono da marca, surgindo assim um esquema de importação paralela.
Ladrões de identidade da Apple são condenados a 4 anos de prisão
Segundo declaração do Departamento de Justiça dos Estados Unidos, dois homens foram condenados a 4 anos e 4 meses de prisão depois de se declararem culpados ao executar um esquema em que acessaram fraudulentamente mais de 2 mil contas da AT&T para obter produtos da Apple.
Os irmãos gêmeos Luis Hernandez Socarras e Jorge Hernandez Socarras, compraram produtos da Apple, incluindo iPhones, iPads e Apple Watches, cobrando-os nas contas de suas vítimas.
Para saber mais, acesse a reportagem do Olhar Digital.
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