Um colecionador quer aproveitar o sucesso da série “Dahmer: Um Canibal Americano”, da Netflix, para faturar. Em entrevista ao site TMZ, o canadense Taylor James disse ter em seu acervo os óculos usados pelo serial killer na vida real.
Dono da loja Cult Collectibles, em Vancouver, o colecionador pretende vender os óculos retrô dourados com aro de metal por US$ 150 mil, algo em torno de pouco mais R$ 810 mil na atual conversão para a nossa moeda.
Na entrevista, Taylor também contou como conseguiu os óculos de Jeffrey Dahmer. O item chegou às suas por meio de um homem que trabalhava na casa do pai dele. E as relíquias macabras não param por aí: há ainda fotos da família, uma bíblia, cartas, uma bíblia, e até talheres usados pelo serial killer.
O assassino e canibal, que matou 17 pessoas, foi condenado à prisão perpétua em 1992. Porém, Jeffrey Dahmer foi morto por outro detento em novembro de 1994.
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“Dahmer” quebra recorde de audiência da Netflix
A série “Dahmer: Um Canibal Americano”, que segue a jornada do serial killer Jeffrey Dahmer, quebrou recordes de audiência em sua primeira semana de exibição na Netflix.
A produção assumiu o posto de série mais assistida em sua primeira semana de exibição para uma nova série, após seu lançamento em 21 de setembro.
Apenas nos primeiros cinco dias na plataforma, “Dahmer” atingiu 196,2 milhões de horas assistidas, assumindo a posição número 1 no Top 10 da Netflix em diversos países. Este número é o maior para a primeira semana de exibição de uma série nova da Netflix.
Mais sobre “Dahmer: Um Canibal Americano”
“Dahmer” é uma cocriação de Ryan Murphy e Ian Brennan, e acompanha os assassinatos cometidos pelo serial killer da vida real Jeffrey Dahmer, interpretado por Evan Peters. A premissa da série é contar as histórias das vítimas de Dahmer, e as falhas cometidas pelas instituições que permitiram que o assassino continuasse sua matança de 17 vítimas por um período de 13 anos.
Porém, a série além de ter sido criticada por membros da família de uma das vítimas do serial killer, vem recebendo revisões mistas da crítica especializada. Enquanto alguns destacam as boas atuações e sua apresentação do racismo sistêmico, outros lamentam o sensacionalismo ao apresentar um assassino condenado.
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