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Sony adia adaptação de best-seller “É Assim que Acaba”

Você pode até não ter se comovido com a notícia. Ou nem sequer sabe do que se trata “É Assim que Acaba”. Mas, acredite, tem milhões de pessoas em todo o mundo que quase desmaiaram ao saber dessa informação.

Segundo informa o site Deadline, a Sony Pictures acaba de adiar o lançamento da adaptação do livro mais vendido da autora americana Colleen Hoover.

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O longa estrelado por Blake Lively (“Gossip Girl”) e Justin Baldoni (“Jane the Virgin”), que sairia em 9 de fevereiro, será lançado agora em 21 de junho.

A decisão é comercial: o estúdio quer aproveitar a janela do verão americano para lucrar mais com esse sucesso de vendas.

Além de Lively e Baldoni (que acumula a função de diretor), “É Assim que Acaba” conta ainda com Brandon Sklenar (“Midway”), Jenny Slate (“Obvious Child”) e Hasan Minhaj (“Que horas eu te pego?”) no elenco.

Um pouco do enredo

“É Assim que Acaba” conta a história da jovem Lily, que acabou de sair da faculdade, mudou de cidade e agora quer começar uma nova vida. Nesse contexto, ela se apaixona por Ryle, um homem bonito e confiante, mas que tem medo de se relacionar.

Quando parece vencer essa barreira, o primeiro amor da protagonista, Atlas, reaparece e bagunça toda a vida dela de novo.

Esse livro de 2016 é considerado o mais pessoal da autora americana. E é também um dos mais duros, já que trata de temas delicados, como relacionamentos abusivos.

O romance virou febre no TikTok, onde as hashtags relacionadas à obra ou a Colleen Hoover chegam a alcançar 3 bilhões de visualizações!

O fenômeno Colleen Hoover

Pois é, 3 bilhões de visualizações! É muita, mas muita coisa mesmo. E a autora texana de 44 anos acumula outros números impressionantes.

  • Ela tem quase 2 milhões de seguidores no Instagram.
  • No site de avaliação de livros Goodreads, ela é a terceira autora mais seguida da história, atrás somente de Stephen King e Bill Gates.
  • Segundo levantamento da revista Veja, a autora vendeu 1,2 milhão de livros no Brasil em 2022.
  • No mesmo período nos EUA, as vendas ultrapassaram a marca dos 8,4 milhões.
  • Ela vendeu mais exemplares do que a Bíblia naquele ano, de acordo com o jornal “The New York Times”.
  • Nos últimos anos, aliás, os livros dela ficaram mais de 120 vezes na lista dos mais vendidos do “Times”.

Esta post foi modificado pela última vez em 11 de janeiro de 2024 17:30

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Publicado por
Bob Furuya