Imagem: Beto Chagas / Shutterstock
A Pixar, controlada pela Disney, também sofrerá com demissões em 2024. Os cortes podem ser significativos no estúdio de animação, chegando até 20% dos cargos.
Leia mais:
Subsidiária da Disney, a Pixar (“Procurando Nemo” e franquia “Toy Story”), é a empresa mais recente a ser impactada pelos cortes de custos da Disney após perdas contínuas na divisão de streaming Disney+. “Transformar o streaming em um negócio lucrativo de crescimento” foi uma das principais metas citadas pelo CEO Bob Iger para 2024. Também neste ano, a Disney+ ganhará conteúdo do Hulu nos EUA, outra tentativa de impulsionar o negócio de streaming.
A Disney espera tirar o serviço do vermelho até o quarto trimestre deste ano, como resultado da “reestruturação” da empresa. No quarto trimestre de 2022, a Disney+ perdeu quase US$ 1,5 bilhão, já no quarto trimestre de 2023 a perda caiu para US$ 387 milhões.
No início de 2023, a Pixar também demitiu 75 funcionários, incluindo nomes importantes como executivos por trás de “Lightyear“, o animador Angus MacLane (“Toy Story 4”, “Coco”) e Galyn Susman, que estava na Pixar desde o primeiro “Toy Story”, informou a Reuters.
Esta post foi modificado pela última vez em 12 de janeiro de 2024 11:11