Avengers: Endgame (2019) / Crédito: Disney+ (divulgação)
A Disney tem algumas das franquias mais poderosas do mundo. Muito além do Mickey e do Donald, o império conta hoje com os heróis da Marvel, Star Wars, Indiana Jones, entre outros.
Vira e mexe você vê algum desses filmes estreando nos cinemas. Mas e nos games? Como a gigante Disney lida com esse mercado?
O Olhar Digital explica para você agora.
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Além do investimento bilionário na Epic Games, a Disney acaba de contratar os executivos Bjorn Tornqvist (ex-Ubisoft Massive) e Ray Gresko (ex-Blizzard) para cuidar de novos investimentos na área, mas eles não devem envolver a compra de desenvolvedoras.
Segundo o analista Rhys Elliot, da MIDiA Research, a companhia deve continuar adotando o modelo atual. Ou seja, injetando dinheiro em nomes já reconhecidos pelo mercado, como a Epic Games.
Sobre a possibilidade de grandes estúdios se afastarem de jogos licenciados, o especialista disse que a Disney deve ficar tranquila.
Sim, os US$ 100 milhões cobrados por Homem-Aranha 2 são valores elevadíssimos. Porém, a produtora conseguiu lucrar da mesma maneira – graças à marca forte do seu protagonista, que pertence justamente à Disney.
Segundo Elliot, isso vai continuar se repetindo porque os personagens sob o guarda-chuva da empresa são importantes demais na cultura pop.
A Electronic Arts disse recentemente que abandonaria esse modelo de licenciamento. A mesma empresa, porém, já tem encaminhados dois jogos de personagens da Marvel: Homem de Ferro e Pantera Negra. Ou seja, vai ter que pagar direitos à Disney do mesmo jeito.
As informações são do WCCFTech.
Esta post foi modificado pela última vez em 10 de abril de 2024 15:16