MARISA SILVA 23 DE AGOSTO DE 2024
Estes são alguns destaques da edição desta sexta-feira (23):
Não existem ruas e avenidas no espaço e tudo está em constante movimento. Como fazer para calcular o caminho de naves espaciais, sondas e satélites? Marcelo Zurita explica!
As histórias de máquinas se rebelando contra seus criadores já se tornaram parte da nossa cultura popular. Filmes, livros e videogames abordam esse medo de forma recorrente. Mas será que a inteligência artificial pode realmente tomar consciência e sair do nosso controle?
Tom Bickle, estudante de astronomia em Southampton (Inglaterra), encontrou uma mancha diferente se movendo na tela de seu computador, certo dia, enquanto vasculhava imagens do céu noturno, em busca de um possível nono planeta e outros objetos ocultos no Sistema Solar e além. Astrônomos profissionais acompanharam a descoberta. O objeto em questão é uma estrela de baixa massa, ou uma anã marrom, e está viajando pelo espaço a mais de 1,6 milhão km/h. Isso indica que ele pode superar as forças gravitacionais da Via Láctea e “escapar” dela.
A Estrela Polar não é uma estrela única, ou seja, trata-se de um título dado a diversas estrelas por conta da oscilação axial de nosso planeta. A que detém o título atualmente é a Estrela do Norte. Também chamada de Polaris, a humanidade tem profundo conhecimento dela, que, há séculos, é retratada em pinturas, além de ser fotografada por astrofotógrafos e observada por instrumentos científicos.
Um pesquisador da Flórida criou um dispositivo capaz de converter dióxido de carbono em combustíveis e produtos químicos. Graças a uma superfície de óxido de estanho e flúor, a tecnologia consegue “capturar” o CO2 e transformá-lo em monóxido de carbono e ácido fórmico.
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Esta post foi modificado pela última vez em 23 de agosto de 2024 21:23