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O número de pessoas com diagnóstico de Acidente Vascular Cerebral (AVC) aumentou 70% desde 1990, chegando a 11,9 milhões de casos em 2021. Já as mortes causadas pela doença tiveram um crescimento de 44% no período, totalizando 7,3 milhões de óbitos. De acordo com um novo estudo, os efeitos das mudanças climáticas podem explicar este quadro.
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O estudo afirma que, em 2021, os principais fatores de risco globais para AVC foram pressão arterial elevada, tabagismo, colesterol alto, poluição do ar e as altas temperaturas.
Segundo os pesquisadores, a má qualidade do ar é um dos principais fatores de risco para hemorragia subaracnoide, contribuindo para 14% da morte e incapacidade causada por esse subtipo grave de acidente vascular cerebral.
Eles explicam que a poluição do ar está ligada à temperatura do planeta e às mudanças climáticas. Por isso, a equipe de cientistas reforça a importância de ações e medidas climáticas urgentes para reduzir os efeitos sobre o meio ambiente e para a saúde humana.
Esta post foi modificado pela última vez em 19 de setembro de 2024 12:48