Imagem: Frederic Legrand - COMEO/Shutterstock
Mark Zuckerberg criticou o que considera uma tendência nas empresas de se afastarem da “energia masculina”, afirmando que a cultura corporativa tem se tornado “culturalmente castrada”.
Conforme revelado pela Bloomberg, o CEO da Meta expressou que acredita que tanto a energia masculina quanto a feminina são valiosas e devem coexistir nas organizações.
Zuckerberg defendeu a ideia de que, ao criar um ambiente mais equilibrado, as mulheres podem ter mais chances de sucesso, especialmente em ambientes empresariais dominados por homens.
Leia mais:
O comportamento de Zuckerberg evidencia o desejo do CEO de se aproximar do próximo presidente dos EUA, já que ele vem elogiando Trump publicamente, doou para seu fundo inaugural, e até nomeou um apoiador-chave para o conselho da Meta.
Essa postura reflete uma série de ajustes na Meta, incluindo uma aproximação com a administração Trump e mudanças nas políticas de conteúdo, alinhando-se com um cenário político em evolução nos EUA.
Esta post foi modificado pela última vez em 13 de janeiro de 2025 13:38