Imagem: muratart/Shutterstock
A Groenlândia voltou aos holofotes após o presidente eleito dos EUA, Donald Trump, manifestar interesse em comprar ou controlar o território semiautônomo da Dinamarca, gerando curiosidade e críticas.
O fascínio de Trump pela região é impulsionado por dois fatores principais: seus recursos naturais e seu valor geopolítico, e uma análise do IFL Science fala mais sobre esses fatores.
Geopoliticamente, a Groenlândia está estrategicamente posicionada no Ártico, uma área de crescente importância devido ao derretimento das calotas polares e à abertura de novas rotas de navegação.
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O controle dessa região é visto como vital para os EUA, especialmente em relação à influência da Rússia e da China no Ártico.
Embora os recursos da Groenlândia e sua posição geopolítica sejam atraentes, a ideia de Trump de comprá-la não é inédita, pois já foi cogitada por políticos americanos no passado, como William H. Seward e o governo de Harry Truman.
No entanto, tanto a Groenlândia quanto a Dinamarca sempre rejeitaram essas propostas. O primeiro-ministro da Groenlândia, Múte Bourup Egede, afirmou recentemente: “A Groenlândia é nossa. Não estamos à venda e nunca estaremos à venda”.
Esta post foi modificado pela última vez em 15 de janeiro de 2025 19:16