Kennedy Space Center (Imagem: NASA)
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, promete enxugar a máquina pública do país, cortando vagas consideradas desnecessárias e reduzindo os gastos do governo. Para isso, o republicano chegou a designar Elon Musk como responsável pelo Departamento de Eficiência Governamental (DOGE).
Um dos alvos desta iniciativa de cortes é a NASA. A agência espacial norte-americana vai reduzir em 10% a sua força de trabalho. Serão desligados funcionários em estágio probatório e aqueles que aceitarem a demissão voluntária.
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Uma das maiores preocupações é em relação ao Johnson Space Center. Este é um centro de comando dos voos tripulados, treinamento, pesquisa e controle de voo da NASA baseado na cidade de Houston, no Texas.
No total, quase três mil funcionários trabalham no espaço, realizando uma série de atividades que são consideradas fundamentais para o andamento de diversos projetos. Em todo o país, a agência possui cerca de 18 mil empregados.
A Federação Americana de Funcionários do Governo (AFGE) condenou as demissões. Já a Planetary Society, uma organização não governamental que atua na defesa de projetos espaciais, afirmou que “não há nada nessas demissões que seja projetado para tornar a NASA mais eficaz”.
Esta post foi modificado pela última vez em 19 de fevereiro de 2025 13:03