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A guerra entre Rússia e Ucrânia reavivou os temores de novos conflitos armados na Europa. Palco de grandes destruições ao longo da história, especialmente durante as duas grandes guerras mundiais, o continente busca formas de estar preparado para o futuro.
O maior medo é de que o regime de Vladimir Putin resolva avançar para outras regiões. Por conta disso, as autoridades europeias estão oferecendo orientações básicas de segurança aos cidadãos, como guias de sobrevivência e simulações de retirada.
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Apesar de todos os alertas, existe uma preocupação em relação ao cumprimento das recomendações pela população. Claudia Major, vice-presidente sênior de segurança transatlântica do German Marshall Fund, disse à CNN que os conselhos devem ser levados a sério.
No entanto, ela destaca que em alguns países a população pode não estar tão preocupada assim a ponto de seguir as recomendações.
Segundo a especialista, a ameaça existencial representada pela Rússia é real nos estados bálticos, mas não em outros países.
Portugal, Itália e Reino Unido são citados como países onde a ameaça está menos presente na consciência nacional. Nestes locais existe maior preocupação com ameaças de terrorismo, por exemplo, o que pode fazer com que os cidadãos não fiquem 100% alertas.
Esta post foi modificado pela última vez em 15 de abril de 2025 15:03