Profissional faz alerta que envolve os gases de efeito estufa que produzimos (Imagem: Photo Spirit/Shutterstock)
A tecnologia é uma importante aliada no trabalho de mapeamento de zonas de difícil acesso na Amazônia. O mais recente exemplo disso veio de um experimento realizado pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa).
Foram utilizados drones equipados com inteligência artificial para sobrevoar a floresta e identificar, em tempo recorde, centenas de castanheiras-da-amazônia em uma área de 1.150 hectares. Todo este processo durou pouco mais de duas horas.
De acordo com a Embrapa, foram 604 árvores observadas, um novo recorde para um intervalo de tempo tão pequeno. Normalmente, os métodos tradicionais de mapeamento florestal levam aproximadamente 73 dias.
Além da demora, este trabalho depende de uma equipe de cinco profissionais para escanear a mesma área. O uso dos drones com IA, por sua vez, reduz significativamente o tempo necessário para a coleta de dados e aumenta a precisão do monitoramento ambiental.
O sistema de inteligência artificial acoplado aos equipamentos foi treinado para identificar espécies de árvores com base em dados provenientes de diversas regiões. Isso também permitiu que os algoritmos identificassem cerca de 14 mil árvores de outras espécies.
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Esta post foi modificado pela última vez em 16 de maio de 2025 14:19