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O diagnóstico de Alzheimer pode ocorrer de forma mais simples e menos invasiva a partir de agora. Isso porque a Food and Drug Administration (FDA), agência reguladora de saúde dos Estados Unidos, aprovou o uso de um exame de sangue que possibilita a detecção da doença.
O método visa identificar o acúmulo precoce de placas amiloides, geralmente associadas ao desenvolvimento da condição, em pessoas com 55 anos ou mais. A técnica, no entanto, só seria utilizada em pacientes que apresentam sinais precoces de Alzheimer.
O exame de sangue é conhecido como triagem Lumipulse G pTau217 / ß-Amyloid 1-42 Plasma Ratio e foi desenvolvido pela empresa japonesa Fujirebio Diagnostics. Ele consiste na medição de duas proteínas, pTau217 e β-amilóide 1-42, encontradas no plasma.
Os resultados indicam a presença ou ausência de placas amiloides no cérebro. O novo exame requer uma única amostra, é rápido e espera-se que seja mais acessível do que esses outros métodos atualmente disponíveis.
A ideia é que ele substitua a tomografia por emissão de pósitrons amiloide (PET) na identificação dos marcadores da doença. Esta técnica é considerada bastante cara e apresenta como um dos riscos a exposição à radiação.
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Esta post foi modificado pela última vez em 21 de maio de 2025 08:56