Imagem: Ivelin Radkov/Shutterstock
A expressão “podridão cerebral” — escolhida como palavra do ano pela Oxford University Press — tem chamado atenção para os efeitos do consumo excessivo de conteúdo trivial e repetitivo nas redes sociais.
O termo descreve uma possível deterioração das funções mentais causada pelo uso intenso de plataformas digitais que oferecem estímulos rápidos, superficiais e pouco significativos.
Embora ainda não haja comprovação científica definitiva sobre danos estruturais ao cérebro, especialistas apontam indícios de impactos negativos, especialmente em jovens, como mostra o EuroNews.
Segundo o CDC, metade dos adolescentes norte-americanos passa mais de quatro horas por dia diante de telas, e pesquisas associam esse hábito ao aumento de ansiedade, depressão, distúrbios de atenção e até sintomas físicos como tontura e náuseas.
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A recomendação é clara: estabelecer limites, selecionar melhor o conteúdo e equilibrar o digital com experiências reais. A tecnologia não precisa ser nociva — desde que usada com consciência e moderação.
Esta post foi modificado pela última vez em 4 de junho de 2025 19:04