Imagem: Universidade da Pensilvânia
Um grupo de cientistas da Universidade da Pensilvânia (UPenn) desenvolveu um novo tipo de concreto que combina leveza, resistência estrutural e a capacidade de capturar grandes quantidades de dióxido de carbono da atmosfera — até 146% mais do que o concreto convencional.
A inovação utiliza formas geométricas complexas inspiradas nas estruturas fossilizadas de diatomáceas, microalgas marinhas conhecidas por suas carapaças de sílica altamente porosas e simétricas.
Leia mais:
A equipe agora trabalha na ampliação do uso do novo concreto para aplicações em fachadas, pisos e estruturas de suporte, além de explorar fórmulas sem cimento ou com resíduos industriais. “Quando começamos a ver o concreto como um material dinâmico, surgem novas possibilidades”, conclui Yang.
O estudo foi publicado na revista Advanced Functional Materials.
Esta post foi modificado pela última vez em 11 de julho de 2025 20:09