Imagem: frecoz/Shutterstock
A natureza desenvolveu adaptações sensoriais notáveis para garantir a sobrevivência de diversas espécies, como a audição ultra-aguda da traça-da-cera-grande ou a visão polarizada do camarão-louva-a-deus.
Entre as mais curiosas está a eletrorrecepção — a capacidade de detectar campos elétricos fracos —, geralmente restrita a animais aquáticos, mas agora confirmada em um inseto inusitado: a cigarrinha-das-árvores.
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O estudo reforça a ideia de que, mesmo em formas corporais bizarras, a evolução segue a lógica de que forma e função estão intimamente ligadas.
A eletrorrecepção, antes considerada exclusiva de peixes, anfíbios e alguns mamíferos como o ornitorrinco, agora se mostra mais comum — também presente em abelhas, lagartas e agora, nas cigarrinhas-das-árvores.
Esta post foi modificado pela última vez em 1 de agosto de 2025 19:05