Buracos negros supermassivos podem ser mais comuns do que pensávamos

Story: Matheus Labourdette Matéria: Vitoria Lopes Gomez

Por Olhar Digital

Imagem: Reprodução/Instituto Max Planck

Um blazar encontrado a 12,9 bilhões anos-luz de distância se tornou o mais distante já registrado – consequentemente, também o mais antigo

Imagem: US National Science Foundation/NSF

O objeto nos dá pistas sobre o universo primitivo -  especialmente no que diz respeito aos buracos negros supermassivos.

Imagem: ESA/Hubble/N. Bartmann

Dois estudos deram detalhes sobre a descoberta e revelaram que esses gigantes cósmicos podem ter sido mais comuns do que pensávamos.

Imagem: ihatemyemailname

O blazar foi batizado de J0410–0139 e está no centro de uma galáxia a 12,9 bilhões de anos-luz de distância.

Imagem: Mellowcello54

Seta

Um avistamento deste tipo indica que buracos negros supermassivos podem crescer mais rápido do que se pensava.

Imagem: Flavia Correia via DALL-E/Olhar Digital

Alguns participantes do estudo explicaram que as observações também indicam que os astros deste tipo eram mais comuns do que se pensava. 

Imagem: kitsumirae

Onde há um, há mais cem”, disse Silvia Belladitta, autora de pós-doutorado do estudo.

Imagem: Centro de Voo Espacial Goddard da NASA

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Imagem: Reprodução/Instituto Max Planck