Tragédias climáticas como a do Rio Grande do Sul fazem especialistas discutirem estratégias para conter riscos.
As "cidades-esponja" são uma delas e já existem na China e na Europa.
Trata-se de um planejamento hídrico, com aumento de parques, áreas de drenagem e irrigação natural.
Um dos exemplos é a cidade chinesa Jihua, que conseguiu controlar as enchentes com rios e parques.
No Brasil também há um exemplo de cidade-esponja: Curitiba.
Desde 1970, a capital investe em parques que armazenam água da chuva.
O principal é o Parque Barigui, que serve como esponja de água das chuvas e de enchentes do rio próximo.
Não só parques: nessas cidades, as ruas e superfícies são planejadas para drenar e reservar água com segurança.
Ficou curioso para saber mais sobre como as cidades-esponja funcionam?