Story: Flávia Correia
Imagem criada por DALL-E
Um tipo de "cartão de memória" feito de sílica, material encontrado em rochas e areia, pode marcar um ponto singular na trajetória da evolução humana.
Imagem: University of Southampton
Trata-se de um cristal com cinco dimensões (5D), desenvolvido por cientistas da Universidade de Southampton, no Reino Unido, que conseguiram codificar a sequência completa do genoma humano moderno em sua estrutura.
Imagem: Flavia Correia via DALL-E/Olhar Digital
As informações podem ser acessadas através de um microscópio óptico e um polarizador e, teoricamente, podem se manter preservadas por bilhões de anos.
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Isso as torna mais duráveis do que qualquer outro método compacto de armazenamento de dados desenvolvido até hoje.
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O processo cria minúsculos vãos em escala nanométrica em um material vítreo composto de dióxido de silício, também conhecido como sílica.
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A posição tridimensional dessas estruturas nanométricas, combinada com seu tamanho e orientação, possibilita o armazenamento de dados em 5D.
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Com “blocos” de apenas 20 nanômetros de diâmetro, esses cristais podem guardar centenas de terabytes de informação.
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Imagem: Istock