Story: Matheus Labourdette Matéria: Flavia Correia
Imagem: Instituto Keck de Estudos Espaciais/Chuck Carter
Pesquisadores suíços criaram um modelo que revisa a composição interna de Urano e Netuno.
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O método combina física e dados empíricos para simular estruturas profundas desses planetas.
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Resultados sugerem interiores mais rochosos, contrariando a ideia clássica de “gigantes de gelo”.
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O novo cenário ajuda a explicar campos magnéticos complexos, sobretudo o de Urano.
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Incertezas persistem devido ao pouco conhecimento sobre materiais sob pressões extremas.
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Sem dados mais finos, não é possível definir se esses mundos são rochosos ou dominados por gelo.
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Essa hipótese desafia teorias de que materiais pesados não se formariam no Sistema Solar externo.
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Imagem: Instituto Keck de Estudos Espaciais/Chuck Carter