Matéria e story: Pedro Spadoni
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A Guerra dos Chips começou a se intensificar em 2018, ganhou força na pandemia de Covid-19 e continuou a escalar em 2024
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Chips são vitais para tecnologias, o que torna essa disputa uma questão de segurança nacional e econômica para EUA e China
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Os EUA impuseram sanções, alegando riscos de segurança nacional relacionados ao uso militar e de espionagem por parte da China
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A China investiu fortemente na produção de chips domésticos e retaliou com a restrição à exportação de minerais essenciais para os EUA
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Em 2024, os EUA ampliaram as tarifas de importação e endureceram as restrições à exportação de chips avançados para a China
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A China respondeu com mais retaliações comerciais e ações regulatórias contra empresas estadunidenses
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Especialistas ouvidos pelo Olhar Digital argumentam que isso pode tanto frear a inovação quanto acelerar o desenvolvimento tecnológico
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Arthur Igreja e Álvaro Machado comparam a Guerra dos Chips à Guerra Fria, destacando que a disputa reflete uma corrida entre potências globais
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Para o Brasil, parceiro comercial de ambos os países, a disputa pode ser boa – desde que adote uma postura pragmática e neutra
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Especialistas preveem que a disputa se intensificará, especialmente com um possível segundo mandato de Trump
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