Story: Flávia Correia Matéria: Alessandro Di Lorenzo
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Pesquisadores acreditam que a história mais antiga conhecida pode ter sido inspirada nas Plêiades, um aglomerado estelar visível no céu noturno conhecido como as Sete Irmãs.
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Esse grupo de estrelas, formado há cerca de 100 milhões de anos, é um dos mais brilhantes e reconhecíveis da Via Láctea.
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Na mitologia grega, as Plêiades eram filhas de Atlas, que, impossibilitado de protegê-las por sustentar o céu, viu Zeus transformá-las em estrelas para escapar do caçador Órion.
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Curiosamente, mitos aborígenes australianos também descrevem um caçador perseguindo irmãs, refletindo uma história semelhante à grega.
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Ambas as lendas falam de sete irmãs, embora apenas seis estrelas sejam visíveis a olho nu, sugerindo uma conexão simbólica ou ancestral entre as narrativas.
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A semelhança entre as histórias impressiona principalmente considerando o isolamento das culturas europeias e australianas por cerca de 100 mil anos, até o reencontro em 1788.
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Essa linha do tempo sugere que o mito das Sete Irmãs pode ter sido relatado desde tempos remotos, à luz de fogueiras, sendo possivelmente a história mais antiga da humanidade.
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