Story: Matheus Labourdette Matéria: Alessandro Di Lorenzo
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A inteligência artificial generativa já está em sua terceira fase de desenvolvimento.
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Primeiro vieram os chatbots, depois os assistentes e agora surgem os agentes autônomos.
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Agentes como o novo ChatGPT visam alcançar objetivos, não apenas cumprir tarefas.
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Eles usam raciocínio e memória para operar com mais autonomia e complexidade.
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Apesar dos avanços, ainda há falhas graves, como alucinações e exclusão de dados.
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Especialistas defendem supervisão humana e limites claros para uso seguro dos agentes.
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