Machados de mão descobertos no deserto do Iraque podem ter 1,5 milhão de anos

Story: Matheus Labouredette

Por Olhar Digital

Matéria: Rodrigo Mozelli

Imagem: Free University of Brussels

A arqueóloga Ella Egberts, da Vrije Universiteit Brussel (VUB) (Bélgica), realizou uma expedição ao Iraque como parte de projeto-piloto voltado à busca por materiais arqueológicos de superfície.

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O objetivo é compreender a história geomorfológica do Deserto Ocidental iraquiano

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E avaliar o potencial de preservação de sítios arqueológicos com vestígios do Paleolítico Inferior e Médio

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Ao longo da pesquisa, Egberts coletou mais de 850 artefatos, incluindo machados de mão extremamente antigos, datados do Paleolítico Inferior

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Com base na distribuição dos sítios e no avanço do entendimento da história geomorfológica da região, estão surgindo indícios sobre como os primeiros humanos utilizavam essa paisagem

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As novas descobertas no Iraque serão integradas ao conhecimento mais amplo sobre a evolução e o comportamento humano na Península Arábica.

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Imagem: Free University of Brussels