Story: Matheus Labourdette Matéria: Alessandro Di Lorenzo
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Canetas emagrecedoras viraram febre no Brasil, mas não chegarão ao SUS tão cedo.
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A Conitec rejeitou a inclusão de semaglutida e liraglutida no sistema público.
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O motivo principal é o custo alto: cada caneta sai em torno de mil reais.
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O SUS gastaria até R$ 6 bilhões em cinco anos se liberasse os medicamentos.
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Para obesidade, a alternativa já oferecida pelo sistema é a bariátrica.
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O Brasil já prepara canetas próprias, com Fiocruz e EMS produzindo versões locais.
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