Story: Matheus Labouredette
Matéria: Rodrigo Mozelli
Imagem: Anatoliy Lukich/Shutterstock
Cientistas tentam desvendar há mais de 50 anos como pedras no meio do Vale da Morte se movimentam sozinhas por uma parte do deserto.
Imagem: UC San Diego
Chamadas de “rochas velejantes”, elas deixam inconfundíveis rastros de até 460 metros por uma área conhecida como Racetrack Playa.
Imagem: reprodução/National Park Service
Um estudo realizado por pesquisadores da Universidade da Califórnia em San Diego, nos Estados Unidos, decifrou finalmente o que acontece.
Imagem: nationalgeographic
De acordo com o National Park Service, instituição do governo dos EUA que administra os parques do país, as rochas pesam cerca de 320 kg.
Imagem: Eugene Papkov/Shutterstock
Uma câmera com “time-lapse” foi deixada no local.
Imagem: Horus1111
O equipamento capturou o movimento de mais de 60 rochas em velocidades de dois a cinco metros por minuto.
Imagem: zhuxiaophotography/Shutterstock
O novo estudo provou que diversos fenômenos precisam acontecer ao mesmo tempo para que a movimentação ocorra.
Imagem: Eugene Papkov/Shutterstock
O primeiro deles é a formação de uma fina camada de gelo sobre a praia, o que acontece durante as geladas noites do deserto após uma chuva.
Imagem: nationalgeographic
Depois, é preciso que o Sol da manhã derreta o gelo e que haja fortes rajadas ventos também nestas primeiras horas.
Imagem: naglet
Quer saber mais? Arrasta pra cima e veja matéria completa
Imagem: Anatoliy Lukich/Shutterstock