Mundo “marshmallow” pode mudar tudo o que se sabe sobre a formação de planetas

Story: Matheus Labourdette Matéria: Flavia Correia 

Por Olhar Digital

Imagem: NASA, ESA e G. Bacon (STSci)

Uma pesquisa publicada recentemente no periódico The Astronomical Journal trouxe novas descobertas sobre o exoplaneta WASP-121b

Imagem: R. Hurt/NASA/JPL-Caltech

Um mundo gigantesco e extremamente quente localizado a aproximadamente 858 anos-luz da Terra

Imagem: ImageBank4u /Shutterstock

A pesquisa revelou informações surpreendentes sobre a formação do objeto, colocando em xeque as teorias até então aceitas sobre o nascimento e a migração dos exoplanetas.

Imagem: Jurik Peter/Shutterstock

Estudos anteriores sugeriam que esses planetas se formavam a distâncias maiores de suas estrelas, assim como Júpiter e Saturno no Sistema Solar. 

Imagem: Artsiom P/Shutterstock

A ideia era que, com o tempo, eles migravam para dentro, em direção às suas estrelas.

Imagem: Observatório Astronômico Nacional do Japão - NAOJ

Seta

No entanto, as novas descobertas sobre o WASP-121b colocam essas hipóteses em dúvida.

Imagem: IgorZh/Shutterstock

Seta

WASP-121b é um planeta enorme, com cerca de 1,2 vezes a massa de Júpiter, mas com quase o dobro de sua largura.

24K-Production/Shutterstock

Seta

Ele está tão próximo de sua estrela que leva apenas 1,3 dias terrestres para completar uma órbita.

Imagem: ESA/Hubble, NASA, M. Kornmesser

Seta

Quer saber mais?  Confira a reportagem completa do Olhar Digital

Imagem: witsarut sakorn/Shutterstock